
Os policiais federais que atuaram na operação Satiagraha, comandada pelo delegado Protógenes Queiroz, tiveram acesso irrestrito aos dados cadastrais e ao histórico de ligações de todos os assinantes de companhias telefônicas do país. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo e com matéria publicada na revista Época, a prática não está prevista na "lei dos grampos", mas vem sendo autorizada com freqüência por juízes de primeira instância.
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