terça-feira, 15 de abril de 2008

Como são as coisas...


Enquanto em Cuba a população faz fila para comprar o primeiro celular, eu estou de saco cheio do meu. O celular virou uma febre nacional, artigo de primeira necessidade para muitos. Dizer que a tecnologia não é uma dádiva ou uma benção seria uma blasfêmia, mas dizer que estamos mais seguros, já é outra coisa. Realmente ele dá uma ajuda em muitas horas, isso não se pode negar. Mas cá para nós, cadê a privacidade? Que privacidade? (retiro dessa lista meus amigos mais chegados e parentes mais próximos, pois esses são para toda hora mesmo). Acho que estou andando na contramão da maioria. Já saí do Orkut, não morro de amores pelo celular e não gosto e não vou ao show da Ivete.

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