Anos 80 - Aquaplay
2008 - Celular para criança de 6 anos
Sou do tempo da bolinha de gude, dos peões de madeira, pipa, pelada na rua (futebol...rsrsrsrs), pique-esconde e por aí vai. Tais brincadeiras estão cada vez mais esquecidas. As crianças de agora se interessam muito por telefones celulares, laptops, câmeras digitais, players de MP3,DVDs e demais parafernálias tecnológicas. Muito me assusta essas mudanças. O apelo tecnológico cedo demais, na minha opinião, não é benéfico para os pequenos. Tudo tem sua medida e seu tempo. Agora chega ao mercado o novo brinquedo da “geração digital” é o modelo de celular MO1, criado pela empresa de brinquedos Imaginarium e pela Telefônica da Espanha, para principiantes de seis anos de idade. Isso mesmo, seis anos!!!! Apesar de não ser tão “fofo” quanto um bichinho, os fabricantes do aparelho prometem uma relação carinhosa e “difusa” como as crianças têm com os seus companheiros de pelúcia. Por outro lado, cientistas se preocupam também com o risco gerado pela falta de informações científicas a respeito do impacto, também a longo prazo, dos campos magnéticos da radiofreqüência emitidos pelos celulares no cérebro e em tecidos em desenvolvimento das crianças. Atenção pais!!!!
Nada
Há 5 anos
Um comentário:
Concordo..exposição excessiva de informação e tecnologia só anestesia a curiosidade...isso sem falar na exclusão pelo (não) consumo...
Nem na época dos Jetsons imaginava que minha filha de 11 anos teria computador, telefone móvel e MP-4...
mas ao contrário do que se imagina, esses "gadgets" tornam o controle mais fácil, pois deixam rastro, ao contrário do que dizem...
Na nossa época era bem mais difícial de descobrir quem explodira as privadas do Liceu, ou as caixas de correio...heh,heh,he...
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